Júri

Leyda Nápoles Viant, Havana, 1972. Trabalha como video-editor há mais de vinte anos. Inicia em Roma em 1997 com as produtoras italianas Etabeta Spa, Endemol Shine Italy S.p.A. e Magnolia S.p.A, hoje Banijay SAS. Destacam-se as docu-series Italiani brava gente, Radici e tradimenti, Sfide, Mare Nostrum entre outros. Em 2001 edita Dauda e la Miniera d'Oro com o diretor burquinense Rasó Ganemtore, apresentado na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes. De 2009 a 2019 morou no Rio de Janeiro, editando varios documentarios ganhadores de prêmios, entre eles: Jorge Mautner, o filho do Holocausto, 2011, dirigido por Pedro Bial e Heitor D’Alincourt, prêmio Especial do Júri no Festival do Recife e prêmio Kikito a Melhor Montagem, Fotografia e Roteiro, no 40º Festival de Cinema de Gramado; Rompiendo la Ola, 2013, longa-metragem de Annie Canavaggio; Joaquim Bralhador, 2014, curta-metragem do diretor Márcio Câmara, pemiado em vários festiavais como 19º Florianópolis Audiovisual Mercosul, 30º Festival de Cinema Latino-Americano de Trieste; Che, memórias de um ano secreto, 2016,  documentário de Margarita Hernández, selecionado em diversos festivais internacionais; Soldados da Borracha, os heróis esquecidos, 2018, direção Wolney Oliveira, premiado como Melhor Documentário, Melhor Montagem e Melhor Trilha Sonora no 14º FestAruanda, Apenas Meninas, 2019 direção Bianca Lenti, documentário produzido pela HBO Brasil e Giros Produções; La Banda della Uno Bianca, 2021, docu-série de Claudio Pisano, produção History Channel e Stand By Me; Massacre na Escola “A tragedia das meninas de Realengo”, 2023 docu-série de 4 episódios, produzida pela Giros Produções, Warner Bros Discovery e HBO Brasil, finalista ao Grande Premio do Cinema Brasileiro 2024.